(menino)
Por que tenho saudade
Do beijo que não me deste
Do afago que não fizeste
Da tua pouca vontade?
(homem)
Saudade de novos dias
Daquilo que tu farias
Do que de ti esperava
Do pouco que alcançava
Quase nada que tu me davas?
(velho)
Loucos amores imaginários
Quais trôpegos seres lendários
A combater moinhos de vento
Sem pronunciar um lamento
(mulher)
Demônio preso aí dentro
Se debatendo a êsmo
Nesse ser que hora é vítima,
Hora é algoz de si mesmo.
(velho)
E então se o tempo acaba
porta e brande em luta a adaga
Nos versos de outrora inspira
No fim dessa guerra insana
Das veias o pulsar arrefece
Inda amor dos poros emana.
E recitas por ela a prece.
(Todos)
Protegei-a Senhor dos tropeços
Da maldade humana, dos enganos
Da trilha na mata, perigo da emboscada
Das traições, armadilhas, da velha escada.
Dos temporais, da borrasca, da ventania.
Protegei-a Senhor, sempre assim
do mal, de tudo e de todos
(Menino)
Menos é claro, de mim....
Por que tenho saudade
Do beijo que não me deste
Do afago que não fizeste
Da tua pouca vontade?
(homem)
Saudade de novos dias
Daquilo que tu farias
Do que de ti esperava
Do pouco que alcançava
Quase nada que tu me davas?
(velho)
Loucos amores imaginários
Quais trôpegos seres lendários
A combater moinhos de vento
Sem pronunciar um lamento
(mulher)
Demônio preso aí dentro
Se debatendo a êsmo
Nesse ser que hora é vítima,
Hora é algoz de si mesmo.
(velho)
E então se o tempo acaba
porta e brande em luta a adaga
Nos versos de outrora inspira
No fim dessa guerra insana
Das veias o pulsar arrefece
Inda amor dos poros emana.
E recitas por ela a prece.
(Todos)
Protegei-a Senhor dos tropeços
Da maldade humana, dos enganos
Da trilha na mata, perigo da emboscada
Das traições, armadilhas, da velha escada.
Dos temporais, da borrasca, da ventania.
Protegei-a Senhor, sempre assim
do mal, de tudo e de todos
(Menino)
Menos é claro, de mim....

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